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Ao Livro Técnico Editora - Quem Somos

LITERATURA INFANTIL E JUVENIL QUE RIMA COM BRASIL

A nova marca Ao Livro Técnico nasce com mais de 70 anos de experiência na seleção de títulos de qualidade inquestionável para a formação de crianças e jovens, porém motivada por uma jovem equipe de editores voltados para a atualização do catálogo e a descoberta de novos talentos. E é esta soma da tradição da marca com uma postura ousada e inovadora que pretendemos que venha a ser a característica marcante da nossa produção editorial no mercado.

O grande acervo de livros infantis e juvenis composto somente de autores brasileiros é um patrimônio que diferencia e qualifica a marca Ao Livro Técnico entre as inúmeras editoras que lançam títulos voltados para este público. Nossas histórias se passam aqui, com temáticas, cenários, personagens e animais típicos do nosso país. Nosso compromisso é contribuir para que o imaginário de nossas crianças e jovens seja povoado de referências do nosso jeito de ser, nossa história e geografia, nossas raças e origens, nosso rico legado folclórico, nossas festas e nossa alegria.

A marca Ao Livro Técnico investe em oferecer aos pais e professores - e também aos jovens leitores críticos - uma alternativa à avalanche de traduções e adaptações de títulos, que muitas vezes, podem levar a uma certa alienação da realidade e dos valores nacionais. Temáticas universais sempre farão parte e enriquecerão o imaginário infantil e juvenil, mas nossa proposta é acrescentar um toque genuinamente brasileiro às nossas histórias e ilustrações.

A responsabilidade de editar exclusivamente para o público infantil e juvenil - individualidades em fase de formação de valores éticos e morais e também de construção da bagagem cultural - norteia nossa atuação na criteriosa avaliação da qualidade literária e da relevância dos temas abordados.

A nova Ao Livro Técnico nasce com o compromisso de proporcionar diversão inteligente, contribuindo para a formação dos leitores do futuro.


SAIBA MAIS: www.aolivrotecnicolivros.com.br

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CÉLULAS-TRONCO - O que são? Para que servem?

Autores: Stevens Rehen e Bruna Paulsen
Coleção Ciência no Bolso
Editora Vieira & Lent
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Nossa sociedade nunca esteve tão ávida por conhecimento científico quanto nos dias de hoje. Possibilidades reais e expectativas sobre a aplicação de células-tronco no tratamento de doenças incuráveis, assim como associações e especulações sobre sua utilização em reprodução humana e clonagem, contribuem para o grande interesse do público por temas relacionados ao progresso da ciência. Mas afinal, o que são células-tronco? Como foram descobertas? Para que servem? De onde vêm? Como podem ser usadas para tratar problemas de saúde? Quais os dilemas éticos associados ao seu estudo? Essas e outras questões serão apresentadas ao longo desse livro cujo principal objetivo é informar o leitor, convidando-o a participar da discussão de um dos assuntos científicos mais fascinantes da atualidade.

Saiba mais sobre o livro, clique aqui.
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Outros livros da COLEÇÃO CIÊNCIA NO BOLSO:

BURACOS NEGROS
Rompendo os limites da ficção
George Matsas e Daniel Vanzella

O SONO NA SALA DE AULA
Tempo escolar e tempo biológico
Fernando Louzada e Luiz Menna-Barreto

MACONHA, CÉREBRO E SAÚDE
Renato Malcher-Lopes e Sidarta Ribeiro

UM FUTURO PARA O CAMPO
Reforma agrária e desenvolvimento social
Sérgio P. Leite e Rodrigo V. de Ávila

O QUE É COMPUTAÇÃO QUÂNTICA?
Ernesto F. Galvão

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Fonte: www.vieiralent.com.br

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FLIP: de 2 a 6 de Julho de 2008



O que é a FLIP

Paraty é uma cidade litorânea contornada pelo mar azul-turquesa da baía da Ilha Grande e por grandes faixas intactas de Mata Atlântica. Localizada a aproximadamente quatro horas de carro do Rio de Janeiro e São Paulo, esse antigo porto, de onde se enviava a maior parte do ouro do Brasil ao Velho Mundo, é uma cidade histórica que atrai muitos eventos culturais.

Em agosto de 2003, a Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) tornou-se a caçula da família de importantes festivais literários como Hay-on-Wye, Adelaide, Harbourfront de Toronto, Festival de Berlim, Edimburgo e Mantua. Com a presença de autores mundialmente respeitados como Julian Barnes, Don DeLillo, Eric Hobsbawm e Hanif Kureishi, a primeira FLIP estabeleceu um padrão de excelência às edições seguintes. Em um curto período, ficou conhecida como uma das principais festas literárias internacionais, reconhecida pela qualidade dos autores convidados, pelo irresistível entusiasmo de seu público e pela descontraída hospitalidade da cidade.

A FLIP já recebeu alguns dos grandes nomes da literatura mundial como Salman Rushdie, Ian McEwan, Martin Amis, Margaret Atwood, Paul Auster, Anthony Bourdain, Jonathan Coe, Jeffrey Eugenides, David Grossman, Lidia Jorge, Pierre Michon, Rosa Montero, Michael Ondaatje, Orhan Pamuk, Colm Toíbín, Enrique Vila-Matas, Jeanette Winterson e Marcello Fois.

Dos brasileiros, alguns dos autores mais talentosos já estiveram na FLIP, como Ariano Suassuna, Ana Maria Machado, Milton Hatoum, Millôr Fernandes, Ruy Castro, Ferreira Gullar, Luis Fernando Verissimo, Zuenir Ventura e Lygia Fagundes Telles, além de lendas vivas como Chico Buarque e Caetano Veloso.

A cada ano a FLIP homenageia um expoente das letras brasileiras. O poeta e compositor Vinicius de Moraes (1917-1980) em 2003. O escritor João Guimarães Rosa (1908-1967) foi o homenageado no ano seguinte. Em 2005, foi a vez da romancista Clarice Lispector (1920-1977). Em 2006, a FLIP presta homenagem ao escritor baiano Jorge Amado (1912-2001).

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Lançamento: PÓS-GUERRA - uma história da Europa desde 1945

Tony Judt é mais um nome confirmado para a FLIP 2008

O historiador inglês Tony Judt, autor do elogiado Pós-Guerra, é mais uma presença confirmada na edição 2008 da FLIP, a Festa Literária Internacional de Parati, que ocorrerá entre os dia 2 e 6 de julho. Em Pós-Guerra, dedicou pelo menos uma década de pesquisa e reflexão à desafiadora tarefa de escrever a primeira História da Europa contemporânea. Ao longo de novecentas páginas, o livro vai de Portugal à Rússia, abrangendo 34 países e cobrindo um período de sessenta anos em uma só narrativa.

Pós-Guerra foi eleito um dos dez melhores livros do ano de 2005 pelo New York Times e escolhido pela revista Time como o melhor livro do ano.

Pós-Guerra
Autor: Tony Judt
Tradução: José Roberto O'Shea
[ História ]
880 páginas
R$ 79,90
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"Na Natureza Selvagem" - Da vida real, para o livro, para o cinema

No início da década de 90, um jovem recém-formado abre mão de um futuro promissor e de uma vida privilegiada para viajar sem rumo pelos Estados Unidos em busca de aventura e liberdade. Durante a jornada pela Dakota do Sul, Arizona e Califórnia, entre outros lugares, Christopher McCandless conhece pessoas que mudam sua forma de ver a vida e cujas vidas, em troca, ele também muda. Quando, depois de dois anos “na estrada”, ele resolve ir sozinho para a natureza selvagem do Alasca, tudo que viu, aprendeu e sentiu durante a viagem revela-se de maneiras que ele nunca poderia esperar.

Publicado em 1998, o livro de Jon Krakauer "Na Natureza Selvagem" atraiu leitores de diferentes estilos interessados em saber mais sobre a vida e morte de Christopher McCandless, jovem que abdicou de sua riqueza e identidade – adotando o nome “Alexander Supertramp” – a fim de tentar encontrar o verdadeiro significado de liberdade.

Quando Sean Penn (diretor) viu o livro de Krakauer, teve uma reação imediata e forte. “Li a obra do início ao fim duas vezes antes de ir dormir. Então, no dia seguinte, acordei e fui logo ver se conseguia obter os direitos. Considerei a história profundamente cinematográfica em relação aos personagens e às paisagens”, conta o ator e diretor. Mas, ainda profundamente sentidos e tentando recuperar-se do falecimento do filho, os McCandless – que foram abordados não só por Penn, mas por uma série de diretores – não tomaram nenhuma decisão. “A família não estava pronta para permitir que o filme fosse feito, mas Sean, muito empolgado, manteve-se em contato com eles”, lembra o produtor Bill Pohlad. Dez anos depois da primeira tentativa de Penn em obter os direitos, finalmente o telefone tocou. Eles aceitaram!
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Fonte: cinemacomrapadura.com.br

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Lançamento: Dano Ambiental Futuro, Ed Forense Universitária

Entrevista com o autor do livro Dano Ambiental Futuro,
Prof. Délton Winter de Carvalho



1. Forense Universitária: O dano ambiental que o planeta está sofrendo hoje angustia parte da sociedade que se preocupa com a qualidade de vida da Terra. Foi isso que levou o senhor a escrever sobre o assunto?

Délton Winter: Sem dúvida. A evolução científica potencializou o poder destrutivo e degradador de nossa sociedade. Esse cenário é agravado quando se tem em mente a questão ambiental, visto que grande parte dos danos ambientais é materialmente irreparável, sendo, portanto, necessária uma postura preventiva e precaucional pelo direito. Nesse sentido, deve haver não apenas a consideração e o tratamento dos danos ambientais pelo direito, mas também dos riscos ambientais. Em razão do aumento do potencial destrutivo e da incerteza científica quanto aos "efeitos colaterais" de determinadas inovações tecnológicas e atividades industriais, não é mais suficiente que o direito venha a agir apenas após a ocorrência de danos, sendo necessários a gestão e o controle dos riscos ambientais pelo direito ambiental. Assim, senti a necessidade de demonstrar a condição plena do direito para realizar essa função preventiva/precaucional, que, inclusive, já é exercida por nossos tribunais, porém, sem grande consciência de quais riscos devem ser contidos e como isso deve ocorrer.

2. Forense Universitária: Nota-se uma preocupação real nesse livro sobre o legado dasatividades de uma sociedade capitalista sobre o meio ambiente. Pedimos que o senhor faça um comentário sobre essa nossa percepção.

Délton Winter: O direito ambiental surge como uma resposta do direito à sociedade industrial e à constante pressão exercida por esta sobre o ambiente. O capitalismo, de formato industrial (hoje já nos encontramos, inclusive, em um formato pós-industrial), tem como grande elemento propulsor o consumo massificado e a produção industrializada. Essa dinâmica produz a insustentabilidade do desenvolvimento que temos atualmente, sendo necessário o uso do direito e de seus instrumentos para a garantia de que as futuras gerações também venham a ter acesso aos recursos naturais necessários para o seu desenvolvimento e à sadia qualidade de vida (como garante o art. 225 da CF).

3. Forense Universitária: Com relação à tecnologia, ela poderia prevenir e/ou identificar o dano futuro?

Délton Winter: Na verdade os danos ambientais futuros consistem em riscos que, descritos pelas ciências (biologia, medicina, engenharia etc.), são considerados intoleráveis ambientalmente pelo direito ambiental, sendo, a partir daí, tratados como ilícitos. Portanto, ao mesmo tempo que o avanço da tecnologia produz novos riscos e perigos, ele, paradoxalmente, possibilita uma melhor descrição dos danos ambientais futuros, suas probabilidades e alternativas de evitá-los ou mitigá-los.

4. Forense Universitária: A que público está dirigido o Dano ambiental futuro?

Délton Winter: O presente livro é dirigido à comunidade acadêmica (alunos e professores de direito ambiental de graduação ou pós-graduação) e aos operadores do direito em geral (juristas, professores, advogados, juízes, promotores, consultores etc.) que tenham interesse no direito ambiental, responsabilidade civil, risco ambiental ou teoria do direito contemporânea. Porém, por se tratar de matéria ambiental, ciência marcada pela transdisciplinaridade, todas as áreas ligadas à gestão e qualidade ambiental também terão nesta obra uma oportunidade de observar como o direito não apenas reprime danos ambientais como gerencia riscos dessa natureza.

5. Forense Universitária: Professor Délton, por favor, destaque um ou mais pontos relevantes na sua obra.

Délton Winter: Creio que um ponto digno de destaque no livro Dano Ambiental Futuro consiste na sistematização de quais os critérios utilizados pelo direito ambiental, a partir do instituto da responsabilidade civil, para que um risco ambiental possa ser considerado intolerável e, a partir daí, vir a ser tratado como um ilícito ambiental, dando razão à aplicação de medidas preventivas.

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Fonte: Editora Forense Universitária

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