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Editora Objetiva e Martin Claret anunciam acordo

A Editora Objetiva e a Editora Martin Claret informam que firmaram Memorando de Intenções relativo à aquisição, por parte da Objetiva, de 75 por cento das cotas da Martin Claret.

Este acordo reflete a intenção da Objetiva de investir no segmento de livros de bolso, entre os mais promissores do mercado editorial brasileiro. A Martin Claret, empresa com larga tradição na publicação de literatura, é uma das editoras pioneiras no segmento de bolso, com um catálogo amplo e presença atuante nos diversos canais de venda em todo o país.

O acordo reflete ainda o interesse da Martin Claret em expandir suas atividades através de uma associação com a Objetiva e o Grupo Santillana, sócio majoritário da Objetiva.

O Grupo Santillana tem ampla experiência no segmento de livros de bolso na Espanha e na América Latina, através do seu selo Punto de Lectura, experiência que deverá contribuir para futuro desenvolvimento das atividades da Martin Claret.

A conclusão dos entendimentos e a efetiva aquisição das cotas da Martin Claret por parte da Objetiva devem ocorrer quando forem concluídos com sucesso os procedimentos de verificação e auditoria de praxe.

Roberto Feith, Diretor Geral, Editora Objetiva
Martin Claret, Diretor Presidente, Editora Martin Claret

São Paulo, 24 de Setembro de 2007

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Casa da Palavra aprensenta "O livro além do livro"

Editora lança na Bienal do Livro nova identidade visual e projeto de reposicionamento no mercado

A Casa da Palavra lançou no primeiro dia da Bienal do Livro, 13 de setembro, a nova identidade visual e o conceito "O livro além do livro". A editora contratou a Tecnopop para desenvolver o projeto de branding, que compreende desde a mudança da logomarca até o reposicionamento no mercado editorial e criação de novos produtos. Na Bienal serão lançados site e catálogos novos, além de outras peças da campanha "O livro além do livro".


O livro além do livro

Ampliar as fronteiras das páginas dos livros. Oferecer extensões da leitura com interatividade, imaginação, criatividade. Ousar sempre em conteúdo, diálogos e formatos.

É com esse espírito de inovação e crescimento que a Casa da Palavra apresenta sua nova marca e filosofia: o livro além do livro.

A nova Casa da Palavra traduz modernidade, diversão e ao mesmo tempo o cuidado com os produtos e os clientes. Alia o prazer da leitura, o amor pelos livros, a valorização da história e da cultura brasileira com a tecnologia, o contemporâneo, os novos suportes de comunicação.

Esse compromisso com a inovação e a multiplicação de conteúdos, tendo os livros como ponto de partida, se reflete no novo signo da editora, a casa-balão. Uma casa original e arrojada em que a palavra é dominante, e abre espaço para outras possibilidades de formatos e narrativas.

A nova Casa da Palavra

O que levou a editora a decidir essas mudanças
Sentimos que precisávamos criar uma nova identidade visual para concretizar uma mudança de postura (para o mercado) e de mentalidade (entre nós). Fizemos um estudo de nosso posicionamento atual no mercado e o da concorrência, estudamos o perfil do público leitor, discutimos qual deve ser nossa missão, repensamos nosso catálogo atual e como deve ser daqui para frente.
Sobre as linhas de publicação novas e já existentes
Vamos procurar novas linhas editoriais que ofereçam maiores possibilidades ao “livro além do livro”, dialogando com novos meios (música, cinema, artes plásticas, internet). Vamos manter nossas linhas editoriais consagradas, como a bibliofilia (livros sobre livros), estabelecendo um contato mais direto e participativo com o público desses nichos.

A estrutura da Casa da Palavra: o que fica, o que muda

A Casa da Palavra é composta de um board com três sócios (Martha Ribas, Julio Silveira e Thais Marques) que compartilham as decisões mais importantes e as equipes de produção, administração, comunicação e vendas. Estamos tentando municiar a equipe comercial e desenvolver a interface web da editora, como forma de aumentar e desenvolver a interface com todos os públicos (jornalistas, livreiros, leitores, autores etc).

As novas apostas

Estamos apostando em títulos que ajudam as pessoas a refletir e cuidar do bem-estar, sem fórmulas paternalistas que ensinem o “segredo da felicidade”, mas com conteúdo (filosofia, religião, comportamento, meio ambiente, saúde, literatura), que tornam o leitor mais capacitado para enfrentar dos problemas do dia-a-dia às grandes questões existenciais.
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Novo livro de Arnaldo Jabor: "Eu Sei Que Vou Te Amar", Ed Objetiva

O Romance que, em formato de filme, levou 5 milhões de espectadores ao cinema.

"Eu sei que vou te amar", Ed Objetiva
Arnaldo Jabor
Páginas: 136
Preço: R$ 28,90
Gênero: ficção / romance


DISPONIVEL A PARTIR DE
04 DE OUTUBRO




Jabor verbaliza sentimentos universais e atemporais, como as dores de amor, as dificuldades da vida a dois e o medo da solidão.

Eu Sei Que Vou te Amar, conta a história de um casal recém-separado após seis anos de casamento, que marca um reencontro depois de três meses sem se ver. O cenário é o novo apartamento dele. A ansiedade e o estranhamento inicial manifestados em gestos contidos e frases pensadas, vão aos poucos dando lugar a um turbilhão de emoções e palavras com alto poder destrutivo, mas renovador.

Em busca de uma resposta para o que sente, o homem e a mulher extravasam ressentimentos, ofensas, mágoas, enumeram dores e traições até chegarem a um estado de delírio que os coloca na beira do abismo muitas vezes existente entre a palavra dita e o desejo real. Ali, onde não são possíveis formulações racionais, onde a palavra é impotente diante do indizível

Reescrito e atualizado pelo autor em forma de romance, o livro chega às livrarias com a mesma atualidade que provocou tamanha identificação no escuro do cinema há 20 anos. "Tem uma coisa em Eu Sei Que Vou te Amar que fala muito aos jovens, uma visceralidade, um radicalismo", avalia Jabor.

Sobre o autor
Além de pensar a política, Jabor é também um sagaz observador do comportamento humano. Seus artigos são publicados em 18 jornais do país, e seus comentários transmitidos pela TV Globo e a rádio CBN. É autor de seis livros, entre eles Sanduíches de realidade, o best-seller Amor é prosa, sexo é poesia, e Pornopolítica, publicados pela Objetiva
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Mais Vendido: Elite da Tropa, Ed Objetiva

Baseado em fatos reais, livro revela pela primeira vez o dia-a-dia dramático dos policiais do BOPE, treinados para integrar a melhor tropa de guerra urbana do mundo

Depois de cavalgar 100 quilômetros, sem arreio e sem descanso, mortos de fome e sede, eles têm licença para um descanso brevíssimo até que alguém anuncie que a comida está servida – sobre a lona, onde o grupo exaurido vai se debruçar para comer tudo o que conseguir, com as mãos, em dois minutos. Esta é apenas uma das etapas de treinamento da tropa de elite da polícia. Eles obedecem a regras estritas, as leis da guerrilha urbana. Na dúvida, mate. Não corra, não morra. Máquinas de guerra, eles foram treinados para ser a melhor tropa urbana do mundo, um grupo pequeno e fechado de homens atuando com força máxima e devastadora.


Elite da Tropa é o primeiro livro, no Brasil, a mostrar este lado desconhecido do combate diário, nas grandes cidades – o ponto de vista do policial, seus hábitos, medos e desafios. Assinado por uma das maiores autoridades do Brasil em segurança, o antropólogo Luiz Eduardo Soares, e dois policiais, André Batista e Rodrigo Pimentel, este livro revela subterrâneos explosivos de uma cidade partida.


A partir de experiências reais, os autores criaram uma ficção vertiginosa, que nos arrebata e surpreende, ao mostrar o cotidiano de homens adestrados para se transformarem em cães selvagens. Pela primeira vez, vamos acompanhar a rotina do policial ouvindo a sua própria voz, seguindo seus passos, seu drama diário, ele que pratica a brutalidade extrema, porque não se sente regido pela legalidade constitucional, mas pelo imperativo da guerra.


Elite da Tropa é uma narrativa de ficção, onde fatos e cenários foram reescritos em parte ou no seu todo. Todos os lugares e pessoas têm nomes fictícios, para que sua identidade fosse preservada. Na primeira parte do livro, concentram-se relatos impressionantes sobre o cotidiano dos policiais de elite. Na segunda, um dos nossos personagens seguirá numa trama envolvendo autoridades de segurança, traficantes, políticos e policiais – uma rede que tece alianças improváveis entre os vários atores deste cenário.


Luiz Eduardo Soares foi secretário nacional de Segurança Pública, de janeiro a outubro de 2003. Mestre em antropologia, doutor em ciência política, com pós-doutorado em filosofia política, foi subsecretário de Segurança Pública e coordenador de Segurança, Justiça e Cidadania no governo do Estado do Rio, de janeiro de 1999 a março de 2000. Professor da UERJ e da Universidade Cândido Mendes, é considerado um das autores mais competentes do país em segurança pública. Tem 11 livros publicados, entre eles Cabeça de Porco, com MVBill e Celso Athayde (Objetiva).


André Batista é capitão da polícia militar do estado do Rio de Janeiro. Foi membro do BOPE entre 1996 e 2001. Fez o curso de aperfeiçoamento de oficiais da PMERJ e o curso de pós-graduação em políticas públicas e segurança da UFF. Formou-se em direito pela PUC-RJ.


Rodrigo Pimentel foi membro da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, de 1990 a 2001. Como capitão, atuou no BOPE de 1995 a 2000. É pós-graduado em sociologia urbana pela UERJ. Foi articulista do Jornal do Brasil e co-produtor do documentário Ônibus 174

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Notícias da 13a Bienal do Livro - Rio de Janeiro

Dois grandes escritores - que completam 80 anos em 2007 - vão ser os homenageados da XIII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. O paraibano Ariano Suassuna e o colombiano Gabriel Garcia Marquez serão tema de palestras e fóruns de discussão no evento que aconterá entre os dias 13 e 23 de setembro, no Riocentro, com o apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Esta é a primeira vez que a Bienal presta homenagem a autores vivos em sua programação cultural. Além disso, em vez de apenas um país receber as homenagens, como de praxe, serão homenageados todos os países do continente americano.

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Ariano Suassuna - É um dos mais importantes dramaturgos brasileiros, autor dos célebres Auto da Compadecida e A Pedra do Reino. Enquanto cursava a Faculdade de Direito do Recife, conheceu um grupo de escritores, atores, poetas, romancistas e pessoas interessadas em arte e literatura, entre os quais, Hermilo Borba Filho, com o qual fundou o Teatro de Estudantes de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça - Uma mulher vestida de sol -, baseada no romanceiro popular nordestino. Saiba mais sobre o escritor no site oficial - www.arianosuassuna.com.br -, que conta com o apoio do Ministério da Cultura.


Gabriel Garcia Marques - Escritor, jornalista, editor e ativista político recebeu, em 1982, o prêmio Nobel de Literatura. Seu livro Cem Anos de Solidão é considerado um marco da literatura latino-americana e representa o gênero literário denominado realismo fantástico. A obra narra a história da família Buendía na cidade fictícia de Macondo, desde sua fundação até a sétima geração.


Fonte: Ministério da Cultura - www.cultura.gov.br
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Clique aqui e conheça toda a programação da 13a Bienal do Livro - Rio

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Lançamento: As Benevolentes

As Benevolentes (Alfagara - selo da Ed Objetiva)

Alfaguara lança livro vencedor dos prêmios da Academia Francesa e Goncourt 2006

"Apaixonante, provocante, este livro é uma revelação literária" – Le Figaro

“É romance extraordinário pelo que existe nele de certo e verdadeiro – Mario Vargas Llosa”


Considerado pela crítica um “novo Guerra e Paz”, chamado também de “futuro clássico” da literatura, As Benevolentes tornou-se, na França, um fenômeno de vendas – são mais de 700 mil exemplares vendidos – e já é considerado um clássico da literatura contemporânea. Para se ter idéia da repercussão da obra no país, o autor, Jonathan Littell, chegou a ser comparado a Tolstói pelo jornal Le Monde.

Profundo e arrebatador, este livro trata dos horrores da Segunda Guerra Mundial sob a ótica do carrasco. São as memórias de Maximilien Aue, jovem alemão de origens francesas que, como oficial nazista, participa de momentos sombrios da recente história mundial: a execução dos judeus, as batalhas no front de Stalingrado, a organização dos campos de concentração, até a derrocada final da Alemanha.

Mas Aue não tem somente lembranças de guerra. Vivendo anonimamente na França, onde administra uma tecelagem, ele se recorda também de sua deturpada relação com a família. Seu relato compõe um livro impressionante, assombrado tanto por sua fria meticulosidade quanto por seu delírio insano. Através dos olhos de Aue, o leitor é levado a vislumbrar o mal de uma forma jamais imaginada.

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