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Site oficial de Clarice Lispector (Editora Rocco)

"Renda-se como eu me rendi, mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei." Por Clarice Lispector


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Aprendendo a viver é uma seleção das crônicas mais confessionais escritas por Clarice Lispector na década de 70. Organizado por Pedro Karp Vasquez, o livro reúne uma série de textos em que a escritora conta sua própria vida. É Clarice Lispector na primeira pessoa, detalhando passagens marcantes de sua história, divagando sobre os temas mais variados, revelando particularidades de seu cotidiano e esmiuçando seu processo criativo. Com ele, a Editora Rocco celebra os 40 anos de publicação de A paixão segundo G.H., romance que representa um divisor de águas na obra da autora e que hoje é considerado um clássico da literatura brasileira.

Os textos reunidos em Aprendendo a viver foram publicados originalmente no Jornal do Brasil, entre agosto de 1967 e dezembro de 1973, período em que Clarice Lispector assinava uma crônica semanal no diário carioca. A escritora aproveitava aquele espaço das formas mais variadas: ela discutia acontecimentos recentes, filosofava sobre a existência, tratava de acontecimentos cotidianos e até antecipava trechos de seus romances inéditos. Em 1984, esse vasto material foi reunido no livro A descoberta do mundo. A partir desta obra, a editora Rocco cuidadosamente selecionou as crônicas mais confessionais de Clarice Lispector para dar forma à delicada autobiografia Aprendendo a Viver. Leia mais...

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Mais vendido: Calendário do poder, Ed Rocco

Entre 2003 e 2004, Frei Betto ocupou o cargo de assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, incumbido da mobilização social do programa Fome Zero. Ao longo daquele período, manteve o hábito de, mensalmente, prestar contas ao presidente da República, por escrito, de sua atuação no governo federal. Esse material serviu de base ao Calendário do poder, documento de inestimável valor histórico e que familiariza o leitor com as entranhas do poder.
Neste livro, Frei Betto divide com o público, entre outros temas, os avanços do Fome Zero e a angústia de ver o programa esvaziado pela burocracia estatal; as reuniões ministeriais; o contato com os governadores; as conversas com o presidente e as cartas a ele remetidas; a implantação de uma extensa Rede de Educação Cidadã; os indícios de corrupção e as tensões no interior do governo.
Com o lançamento de A mosca azul – reflexão sobre o poder, pela editora Rocco, em 2006, Frei Betto suscitou em muitos leitores a curiosidade por sua trajetória de 24 meses no governo Lula. Eis que agora ele oferece, em O calendário do poder, a mais transparente e contundente obra já publicada por quem teve o privilégio de ocupar um gabinete no Palácio do Planalto, o coração do poder.

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Editora Lingua Geral - Site no AR

A Língua Geral pretende apostar especialmente no vasto universo da língua portuguesa, um espaço ainda pouco explorado pelas editoras nacionais. Mediante obras de caráter ensaístico, ficcional e poético, busca ampliar o diálogo entre os países lusófonos e suas particularidades culturais e lingüísticas.

Venha conhecer, por meio deste
site, alguns dos nossos principais autores – clássicos e contemporâneos – de Angola, Brasil, Moçambique e Portugal, destinados ao público adulto e infanto-juvenil.

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www.linguageral.com.br * * * *
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Lançamento: A guerra dos bastardos


“A maleta aberta e vazia permanece respingada de sangue sobre a mesa. No chão, próximos aos pés de Salvatore, uma bolsa de náilon vermelha semi-aberta. Amadeu abaixa-se para abri-la e, numa primeira revista, não lhe diz nada. São pacotes pequenos e bem fechados, pacotes que ainda não sabe, mas mudarão algumas vidas.”

Ana Paula Maia é uma pistoleira. Não sei exatamente se “no bom sentido”, pois então qual seria o mal? O que importa, é que ela tem munição, tem pontaria e não tem medo de apertar o gatilho, provando ser uma escritora matadora. Neste seu segundo romance, narra a saga de homens perdidos, assassinos, traficantes, cineastas da boca-do-lixo que tentam salvar suas peles sempre das piores maneiras possíveis. Tudo começa quando Amadeu, um decadente ator pornô, encontra uma sacola cheia de cocaína, no escritório de seu poderoso patrão. Tentando repassar a mercadoria, ele vai cruzando, trombando e atropelando personagens insólitos: Horácio, um pobre operário do cinema brasileiro; Edwiges D’Lambert, uma produtora manca e mafiosa; Gina Trevisan, uma boxeadora esmurrada pelas dívidas; além de, quem sabe, açougueiros, ladrões de órgãos, uma pompoarista cuspidora de fogo. É uma verdadeira guerra do submundo, que parece pronta a virar filme. Inteligente, divertido, kitsch, A guerra dos bastardos revela uma jovem autora que sabe muito bem o que está fazendo, e é disparado a melhor contadora de histórias desta geração.

Santiago Nazarian

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Lançamento: A maior paixão do mundo, Ed Casa da Palavra

Ed Casa da Palavra
Em 1669 um livro chamado Cartas portuguesas, redigido em francês e de autor anônimo, circulava na corte parisiense causando furor. Com conteúdo polêmico, ardente e subversivo à época, falava sobre uma paixão não correspondida e arrebatadora, e continha vocabulário sofisticado e verossímil. Por isso, não faltou quem afirmasse que as cartas foram falsificadas por aristocratas franceses. Somente no século XIX o nome da freira Mariana Alcoforado foi levantado como possível autora.

A maior paixão do mundo reúne um fascinante relato de Myriam Cyr - que revela fatos em torno do mistério de Mariana a partir da pesquisa de documentos e fontes históricas realizadas - às cinco cartas portuguesas até hoje reverenciadas por críticos e escritores, amantes da literatura.

As cartas de Mariana Alcoforado reverenciam o amor legítimo e avassalador e sua força é tamanha que, mesmo com mais de quatro séculos de existência, são consideradas um ícoone da paixão sem limites. Saiba mais...

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José Saramago cria fundação para preservar sua obra

04 de julho de 2007 - 16:54
Fornte: estadao.com.br
por Efe

Prêmio Nobel diz que entidade também fará a defesa do meio ambiente

LISBOA - O Premio Nobel de Literatura 1998, José Saramago, decide criar uma fundação que leve seu nome para preservar sua obra, entre outras atividades, confirmou nesta quarta, 4, à Efe, Zeferino Coelho, editor do escritor português.


Coelho disse que aceitou o convite para tomar parte do conselho de curadores da Fundação e que Saramago havia decidido que a Declaração de Princípios fosse publicada no semanário Jornal de Letras, que circula hoje, em Portugal.


Este documento especifica que a Fundação foi criada no dia 29 de junho e Saramago diz que é seu desejo pessoal que a instituição faça a defesa dos direitos humanos e a preservação do meio ambiente.


O Prêmio Nobel português determinou que a Fundação assuma como norma de conduta "tanto na letra como no espírito" a Declaração Universal dos Direitos Humanos, firmada em 1948.
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Promoção de vídeos amadores dará coleção completa de Stephen King

A Editora Objetiva está com uma promoção que vai libertar o cineasta amador que vive nos leitores. Para promover o lançamento do romance Assassino das Sombras, um vídeo publicitário foi publicado no YouTube.






Agora, está lançado o desafio: o leitor que produzir o melhor vídeo de suspense inspirado no livro vai ganhar a coleção completa dos livros de Stephen King publicados pela Editora Objetiva, além de um exemplar do Assassino das Sombras.



Clique aqui para saber mais sobre essa promoção.

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Mais Vendido: A Sombra do Vento, Ed Objetiva

Fenômeno editorial no mundo inteiro, com mais de 6,5 milhões de cópias vendidas, romance consagrou o espanhol Carlos Zafón como uma das maiores revelações literárias dos últimos tempos

Em meio à profusão de títulos lançados a cada ano no mercado editorial, poucos conseguem conquistar ao mesmo tempo o público e a crítica. A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón, é uma dessas raridades. Por mais de 60 semanas na lista dos livros mais vendidos da Espanha, o romance já vendeu até o momento mais de 6,5 milhões de cópias em todo o mundo, além de ter sido finalista dos prestigiosos prêmios literários espanhóis Fernando Lara 2001 e Llibreter 2002.

A Sombra do Vento é uma narrativa de ritmo eletrizante, escrita em uma prosa ora poética, ora irônica. O enredo mistura gêneros como o romance de aventuras de Alexandre Dumas, a novela gótica de Edgar Allan Poe e os folhetins amorosos de Victor Hugo. Ambientado na Barcelona franquista da primeira metade do século XX, entre os últimos raios de luz do modernismo e as trevas do pós-guerra, o romance de Zafón é uma obra sedutora, comovente e impossível de largar. Além de ser uma grandiosa homenagem ao poder místico dos livros, é um verdadeiro triunfo da arte de contar histórias. Leia mais...

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Polemistas profissionais

Fonte: O Estado de S. Paulo - 30 Junho de 2007
por Ubiratan Brasil

Na Festa Literária Internacional de Paraty, que começa na quarta-feira, o argentino César Aira e o britânico Will Self pretendem abrir espaço para a indignação

Arnaldo Jabor foi vaiado durante um debate com o rapper MV Bill enquanto o jornalista britânico Christopher Hitchens se irritou com críticas formuladas pela platéia contra a ação americana no Iraque - ao longo de seus anos, a Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip, sempre abrigou figuras polêmicas, cujas opiniões muitas vezes explosivas desencadearam grandes repercussões. E a quinta edição do evento, que começa na quarta-feira, já tem seus candidatos.

Um deles é o argentino César Aira, considerado um dos principais nomes da atual literatura de seu país. Em uma de suas obras, o Dicionário de Literatura Latino-Americana, ele radicalizou, afirmando ser uma fraude um dos ícones da escrita argentina, Julio Cortázar. “Ele foi, para todo os argentinos, uma iniciação, mas, ao retornar a seus textos já em um período mais maduro, descobre-se que não era um escritor muito bom. Eu o admirava, mas agora me parece um mau escritor. Talvez seja o segredo dos escritores iniciadores”, escreveu ele, que conversou com o Estado.

Outro provocador com presença confirmada é o britânico Will Self - nos anos 1990, ele escreveu um conto (The North London Book of the Dead) que parodiava o Livro Tibetano dos Mortos, retratando moradores do subúrbio londrino como mortos sociais. Em Como Vivem os Mortos, que recebe uma nova tradução especialmente por conta de sua vinda, agora com o selo Alfaguara, uma velha senhora judia morre de câncer e é levada ao mundo do além-túmulo por um taxista cipriota. A mulher é modelo do politicamente incorreto: racista, misógina, homofóbica e insuportável na vida e na morte. “Como ela representa a maioria, então considerei importante tratar de um personagem assim”, comentou ele, pouco preocupado com as críticas. Self também foi entrevistado pelo Estado.

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